domingo, 30 de maio de 2021

NÃO SÓ OS “CONSPIRANÓICOS” DA LBI... TAMBÉM O GOVERNO CHINÊS ACUSA O “FORT  DETRICK” (EUA) DE MANIPULAR O CORONAVÍRUS COM O OBJETIVO DE PROMOVER A GUERRA HÍBRIDA: O QUE DIZEM AGORA OS PAPAGAIOS MIDIOTAS DA ESQUERDA REFORMISTA?

Há mais de um ano, o BLOG da LBI vem denunciando que a pandemia do Coronavírus é parte da guerra híbrida que o imperialismo ianque vem desenvolvendo contra a China e a Rússia. Todas as nossas investigações apontaram que o Pentágono modificou em 2019 em laboratório militar (Fort Detrick) um vírus capaz de sobreviver e se expandir em todas as condições do planeta, provocando em 2020 uma onda de terror e medo na população que pavimentou o caminho para ditar uma nova ordem mundial do capital financeiro. A denúncia da LBI foi lançada inicialmente em abril de 2020, portanto um mês após a decretação oficial da Pandemia, no artigo “Trump acusa laboratório chinês por ‘caso zero’ do coronavírus: Por acaso ‘Fort Detrick’ fica na China?”, sendo duramente atacada pela esquerda reformista de todos os naipes que nos qualificou de “Conspiranóicos”. Agora, em maio de 2021, é o governo chinês que oficialmente levanta a possibilidade dos EUA terem manipulado o Coronavírus em laboratório militar. Seria também o Partido Comunista Chinês “Conspiranóico”? 

Na semana passada, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, em coletiva de imprensa (27/05) afirmou “Quantos segredos estão escondidos no laboratório de Fort Detrick dos EUA e outros biolabs no exterior do resto do mundo? Qual é a verdade sobre os surtos de doenças respiratórias no norte da Virgínia em julho de 2019 e o cigarro eletrônico, ou vapor, associado ao Surto de lesão pulmonar (EVALI) em Wisconsin? Os EUA devem uma explicação ao mundo”. Como podemos ler, não só os “Conspiranóicos” da LBI, também o governo chinês acusa o imperialismo ianque de manipular o vírus e fabricar doenças para levar a frente uma ofensiva global contra os povos! 

O que nos dizem agora os arautos da “esquerda” que tanto acusaram a LBI de promover uma “Teoria da Conspiração” em nossa denúncia sobre a origem artificial da pandemia como uma operação montada e planejada desde o Pentágono e a CIA? Somente uma esquerda reformista que acredita na ética do capitalismo e de suas instituições de guerra, pode afirmar que as acusações contra o Pentágono não uma “Conspiração”, aliás um termo criado pela própria CIA na década de 50, para desacreditar as denúncias contra suas ações terroristas! 

Para não deixar dúvidas, a China solicitou que o biolaboratório militar de Fort Detrick, o principal centro do Pentágono de pesquisas sobre vírus e guerra bacteriológica, seja submetido a uma investigação sobre a origem do coronavírus conduzida pela OMS. A base do Exército de Fort Detrick é localizada a menos de 80 quilômetros de Washington, num subúrbio em Maryland. Foi criado em 1942, no meio da guerra mundial, para ser o centro da guerra biológica e desde então só cresceu, completando cerca de 600 edifícios que ocupam 5.000 hectares de terra. 

O governo Xi Jinping também denunciou que o Democrata Biden maquiou e retomou “teorias racistas” sobre Wuhan, iniciadas pelo neofascista Trump. A LBI não se cansou em denunciar que o laboratório Wuhan estava na China, mas não era somente controlado pelo governo chinês. Os EUA financiaram uma pesquisa paralela no próprio Instituto de Virologia Wuhan, no centro da China, para modificar geneticamente o “coronavírus original de morcego”, isso no primeiro governo de Barack Obama, quando o imperialismo ianque ainda não havia desatado sua guerra híbrida contra o regime de Pequim. 

O Blog da LBI alertou várias vezes para o fato que a mídia corporativa silencia no mundo: o laboratório de Wuhan não é apenas uma iniciativa do governo chinês, mas uma instalação também co-patrocinada pela França e os EUA. A responsabilidade por esta unidade laboratorial é, portanto, de três países e não apenas da China! Não por acaso o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, denunciou que “O objetivo deles é usar a pandemia para estigmatizar, promover manipulação política e transferir a culpa”. 

O laboratório de Fort Detrick foi abruptamente fechado em agosto de 2019, por violações da biossegurança, como registrou The New York Times. Coincidentemente, surgiram os até aqui inexplicados surtos de doenças respiratórias nos EUA registrados no meio de 2019, a que o diplomata chinês se referiu. 

O Fort Detrick só retomou plenamente as atividades oficialmente em março de 2020, oito meses depois. Na época do fechamento foram alegados dois episódios de vazamento, os virologistas do Pentágono estudavam os vírus do ebola, da varíola, da encefalite equina venezuelana e outros perigosos patógenos. Pesquisadores chineses consideraram ridícula e arrogante a pretensão de que seja a CIA, com sua reputação tóxica de crimes hediondos contra a humanidade e falcatruas políticas, que decida sobre o mérito da questão científica de como a pandemia se originou. 

Vale salientar que o porta-voz da diplomacia chinesa também denunciou a retomada, no governo Biden, tão festejado como “civilizatório” por essa mesma esquerda da campanha racista para atribuir a pandemia ao “vírus chinês”. Os EUA não têm interesse em conduzir um estudo científico das origens da Covid-19 e tentam camuflar a investigação, afirmou Zhao, após o anúncio de que Biden encarregou a CIA de dizer de onde o coronavírus emergiu, um factóide a serviço da Casa Branca montada para atacar a China. 

A LBI também noticiou que uma missão supostamente independente montada pela OMS, composta por pesquisadores de vários países, depois de uma investigação de quatro semanas in loco em Wuhan e escrutínio dos cientistas e procedimentos do laboratório de virologia, concluiu como “extremamente improvável” que o início da pandemia tivesse como explicação o “vazamento do biolab” chinês, e considerou que o vírus deve ter passado de um animal hospedeiro após contato com humanos. Uma tese claramente favorável para “livrar a cara” do Deep State ianque, divulgando a “ingênua” versão do vírus do morcego. Caracterizamos que esta conclusão foi pouco baseada em pesquisas científicas e muito mais centrada no “senso comum” da versão do vírus zoonótico largamente difundida pela mídia corporativa mundial e pela esquerda. 

Tudo aponta que o novo coronavírus foi geneticamente modificado em laboratório (como já se faz com sementes e bactérias), sendo um resultado da colaboração entre o imperialismo ianque e o Enclave de Israel para criar uma arma biológica de guerra para prejudicar China e Rússia.

Somente a esquerda midiotizada rechaça essa tese, é o caso do PCO, que recentemente escreveu um texto sobre a origem do Coronavírus em que não faz qualquer alusão em sua manipulação no Fort Dretrick pelos EUA, patrocinando a tese distracionista que a pandemia teria uma origem “na transmissão animal”. Causa Operária cinicamente omite em seu artigo que a China levantou a possibilidade dos EUA terem modificado o velho Coronavírus em laboratório, ao contrário, o PCO cinicamente se limita a vender a versão oficial da mídia e da OMS (“o novo coronavírus foi transmitido muito provavelmente para o ser humano de morcegos através de outro animal”) e, ainda por cima, coloca o ônus da prova na China, já que conclui seu libelo confusionista declarando “Os EUA e mais 13 países publicaram declaração conjunta expressando preocupação com as conclusões do relatório da OMS”.

Ao contrário de Causa Operária, a LBI registrou que comissão da OMS atestou que o avançado laboratório de pesquisas de Wuhan é bastante seguro em seus protocolos de funcionamento, porém admitiu a possibilidade de uma “fuga” do vírus neste laboratório, por consequência assumiu “involuntariamente” a tese de que o vírus foi manipulado neste laboratório (mesmo não “fugindo”), e que poderia perfeitamente também ser manipulado em qualquer outro laboratório avançado em outra parte do mundo. Ou seja, se não “escapou” de Wuhan, poderia ter “escapado” de Fort Detrick, nos EUA, ou de outro laboratório avançado para a guerra bacteriológica mantido pelo imperialismo ianque. 

A LBI já pontuou que as conclusões da OMS tiraram provisoriamente o foco das investigações no laboratório de Wuhan e a colocam em uma possível transição zoonótica, ocorrida em algum lugar do planeta ainda para ser encontrado... É evidente que a OMS não tem o menor interesse em avançar suas investigações em solo norte-americano, muito menos em um dos laboratórios militares montados pelo Pentágono. Isso também vale para a União Europeia, apesar da farta documentação científica provando que o novo coronavírus já circulava em cidades do norte italiano, muito antes de infectar os chineses.

Por fim, alertamos que como é fartamente sabido pela comunidade científica: vírus não “escapam” acidentalmente de laboratórios de segurança máxima, se houve alguma manipulação genética do coronavírus, a iniciativa partiu do próprio Pentágono, que tem vários laboratórios militares voltados exclusivamente para o desenvolvimento da guerra química e bacteriológica. Se o novo coronavírus (manipulado) contagiou em um primeiro momento a China, esta ação terrorista deve ser creditada a quem impulsionava fervorosamente a guerra híbrida contra os povos, ou seja, o imperialismo ianque e seu “Deep State” que vive na sombra do Pentágono e da CIA!