A FARSA DA CPI DA COVID: “CAPITÃ CLOROQUINA” VERSUS OS
GENERAIS BANDIDOS DA BIG PHARMA. QUEM PERDE A SUPOSTA “BRIGA” É POVO BRASILEIRO
A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, a
médica Mayra Pinheiro, afirmou hoje (25/05) em depoimento à farsesca CPI da Covid
que a pasta orientou corretamente médicos em todo país sobre uso de remédios
preventivos contra a infecção caudada pelo coronavírus, como a cloroquina. Por
seus vínculos com a extrema direita, é conhecida como Capitã Cloroquina. Mayra
diante dos senadores golpistas que foram alçados a condição de “heróis” pela
esquerda reformista, afirmou que seria "inadmissível não recomendar o uso
de medicamentos para o tratamento precoce contra a COVID-19”. Por outro lado a
quadrilha de senadores bandidos e corruptos, atuando como servidores dos
interesses da Big Pharma e suas vacinas experimentais, que segundo dados da
própria OMS já causaram sérias reações adversas em cerca de 1 milhão de pacientes
no planeta, fazem a cretina apologia dos protocolos sanitários recomendamos
pelo Fórum Econômico Mundial (Davos). É fartamente comprovado que com pouco
recursos e sem as vacinas da Big Pharma, os Estados Operários de Cuba e Vietnã,
venceram espetacularmente a pandemia, obtendo os menores índices de óbitos de
todo o globo, com a larga utilização da cloroquina, zinco e vitaminas D e C,
como medicamentos baratos e altamente eficazes para o tratamento precoce da
Covid. Mas como o consórcio da mídia corporativa mundial, uma agência paga de
publicidade da Big Pharma, desencadeou uma feroz campanha para demonizar
qualquer fármaco que pudesse reduzir os efeitos letais da pandemia, os midiotas
da esquerda reformista, papagaios da famiglia Marinho, decidiram se perfilar ao
lado do Fórum de Davos e do imperialismo ianque, para promover a demagogia
eleitoral de “oposição burguesa” ao governo Bolsonaro. Esta esquerda, que hoje
integra o bloco mundial do chamado “Centro Civilizatório”, junto com Binden,
Merkel, Banco Mundial, FMI, ONU, todos na defesa dos “protocolos” genocidas da
OMS(tanto nos aspectos científicos como econômicos), morreu completamente para
a luta classista do movimento operário e das massas oprimidas. Os Marxistas
Leninistas, mesmo em minoria absoluta, se recusam vigorosamente a ingressar no
bloco do “Centro Civilizatório Mundial”, não faremos nenhum tipo de “frente
única” com os imperialistas Democratas da Casa Branca em defesa da “vacinação
em massa”, forjaremos nossa própria alternativa revolucionária ao neofascismo,
seja o antiquado de Bolsonaro ou o dito “científico” de de Macron, Boris
Jonhson, Piñera ou Duque, também defensores dos protocolos sanitários do
rentismo financeiro e do Grande Reset da economia capitalista. Viva a ação
direta e a resistência das massas, abaixo o “Isolamento Social” da classe
operária mundial!